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quinta-feira, 27 de julho de 2017

CONTRADIÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO.

Na Venezuela temos uma ditadura há mais de dez anos que levou o país a completa falência e o povo é reprimido cruelmente, onde diariamente são presos ou mortos os opositores do governo Maduro.
Na Síria temos uma ditadura há 17 anos do 'presidente' Assad que para se manter no poder destruiu várias cidades, matou quase um milhão de pessoas e causou a migração de mais de 04 milhões de sírios para os países vizinhos e países europeus.
Já na Coréia do Norte o povo não possui nenhuma liberdade e são severamente punidos pela prática da maioria dos atos que na sociedade ocidental seriam considerados como banais, tais como ler uma Bíblia ou assistir um filme estrangeiro, podendo nestes casos até serem condenados a morte. Além disso, não podemos deixar de mencionar que este país prega o ódio e a guerra abertamente com ameaças constantes de uma guerra nuclear.
Por sua vez, na Rússia temos um presidente que não respeita a soberania das nações, tendo Vladimir Puttin invadido com seu exército a cidade de Crimeia na Ucrânia há poucos anos atrás, destruindo completamente a cidade e levando a morte milhares de pessoas apenas para saciar seu desejo de conquista e poder.
Todos esses acontecimentos são inquestionáveis e condenados pela maioria das sociedades do mundo contemporâneo, no entanto, o que até hoje a ONU fez ?  Que importância as redes de comunicação deram para esses fatos ?
Este descaso dado a temas tão traumáticos mostram a verdadeira face das mídias e organismos internacionais que ao invés de combaterem essas atrocidades, preferem massacrar diariamente o presidente Donald Trump dos EUA por ele manter uma tradição milenar de não aceitar transsexuais nas forças armadas ou por talvez ter utilizado um dossiê que denunciou irregularidades praticadas pela Hillary Clinton. Preferem massacrar Bolsonaro no Brasil por ter dito discurso e realizado projeto de lei contra o estupro, mas se calam contra os parlamentares que privilegiam o criminoso, os estupradores, ao invés de proteger a vítima.
De certo, o povo não pode se calar diante dessas situações e enquanto a maioria não der ouvidos a essas incoerências da mídia e da ONU ainda haverá esperança para a humanidade.
por Pierre Lourenço.  Advogado.


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