Mais inadmissível ainda seria possibilitar que um professor propagasse sua posição eleitoral para seus alunos, a uma, porque os alunos ainda estão em processo de formação de cidadania e caráter, sendo mais fácil a sua manipulação; a dois, porque o professor teria em suas mãos mecanismos para gerar maior "temor hierárquico", pois poderia impor sanções aos alunos, além de ser a pessoa que dará a aprovação na disciplina.
Partido não é para ser tratado na escola, mas o processo eleitoral sim. O que é para ser comentado são os aspectos históricos do país na disciplina de história sem enfoque partidário, como sempre foi, evitando-se assim a doutrinação partidária como o Psol, PT e demais partidos marxistas vem fazendo nos ultimos 15 anos.
por Pierre Lourenço. Advogado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário