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sábado, 12 de agosto de 2017

ESCOLAS SEM PARTIDO.

Da mesma forma que não se admite a propaganda eleitoral em templos religiosos, ante a possibilidade de angariação de votos pelo alegado suposto "temor hierárquico" do fiel para com o seu "chefe religioso", sendo certo que os fiéis de uma igreja são de sua maioria adultos bastante vividos e com convicções já formadas.

Mais inadmissível ainda seria possibilitar que um professor propagasse sua posição eleitoral para seus alunos, a uma, porque os alunos ainda estão em processo de formação de cidadania e caráter, sendo mais fácil a sua manipulação; a dois, porque o professor teria em suas mãos mecanismos para gerar maior "temor hierárquico", pois poderia impor sanções aos alunos, além de ser a pessoa que dará a aprovação na disciplina.

Partido não é para ser tratado na escola, mas o processo eleitoral sim. O que é para ser comentado são os aspectos históricos do país na disciplina de história sem enfoque partidário, como sempre foi, evitando-se assim a doutrinação partidária como o Psol, PT e demais partidos marxistas vem fazendo nos ultimos 15 anos.

por Pierre Lourenço. Advogado.


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